segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Curso de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos

O Hospital São Francisco de Paula juntamente com demais Hospitais integrantes da Rede Serrana de Hospitais - HOSPISERRA, participou do Curso de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos ministrado por Simonela Nichel.
O curso aconteceu nos dias 26 e 27 de novembro, na cidade de Antônio Prado, com uma carga horária de 16 horas.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Seja Doador de Medula Óssea

No dia 09 de dezembro, em São Francisco de Paula, o Hemocentro do Rio Grande do Sul, o Hospital São Francisco de Paula e a Associação Chico Viale estarão cadastrando solidariedade. Das 9h ao meio-dia e das 13h30min às 16h, no Estacionamento do Supermercado Unidão, estará sendo realizado o cadastro de doadores de medula óssea, contribuindo para que novas vidas sejam salvas.

O evento será aberto à comunidade. Poderão participar pessoas entre 18 e 55 anos, com boa saúde e que não tenham doença infecciosa ou incapacitante. Os interessados em se tornarem doadores deverão apresentar documento de identidade e preencher um formulário com seus dados pessoais e tirarão uma pequena amostra de sangue. Este sangue apresentará as características genéticas, que serão comparadas com os dados de quem espera por um transplante de medula óssea. Este comparativo é que analisará a compatibilidade entre pessoas.

A chance de encontrar uma medula compatível é de uma em cem mil, por isto são realizadas as campanhas de cadastro de doador de medula óssea.
As equipes do Hemocentro/RS, do Hospital e da Associação Chico Viale estarão preparadas para cadastrar 300 doadores de medula óssea durante o evento.


SAIBA MAIS SOBRE TRANSPLANTE E DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA


O Transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e algumas outras doenças do sangue.
Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil!
Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.
Você gostaria de doar?
Passo a passo para se tornar um doador
• Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea.
• Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada, através da veia, uma amostra de 5ml de sangue para testes.
• O sangue é tipificado por exame de histocompatibilidade (HLA), que é um teste de laboratório para identificar as características genéticas que podem influenciar no transplante. Seu tipo de HLA será incluído no cadastro.
• Seus dados serão cruzados, constantemente, com os dos pacientes que precisam de transplante de medula óssea.
• Se a compatibilidade for confirmada, você será consultado para confirmar se deseja continuar com o processo e realizar a doação. Então, seu atual estado de saúde será avaliado.
• É muito importante que os dados cadastrais sejam mantidos atualizados para facilitar e agilizar a chamada do doador no momento exato.
• Para atualizar o cadastro, basta que o doador ligue para (21) 3970-4100 ou envie um e-mail para redome@inca.gov.br

PERGUNTAS FREQUENTES
1.O que é medula óssea?
É um tecido líquido que se encontra no interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por "tutano". Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. Pelas hemácias, o oxigênio é transportado dos pulmões para as células de todo o nosso organismo e o gás carbônico é levado destas para os pulmões, a fim de ser expirado. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, nos defende inclusive das infecções. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.
2.Qual a diferença entre medula óssea e medula espinhal?
Enquanto a medula óssea, como descrito anteriormente, é um tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos, a medula espinhal é formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o corpo.
3.O que é transplante de medula óssea?
É um tipo de tratamento proposto para algumas doenças malignas que afetam as células do sangue. Ele consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula.
O transplante pode ser autogênico, quando a medula ou as células precursoras de medula óssea provêm do próprio indivíduo transplantado (receptor). Ele é dito alogênico, quando a medula ou as células provêm de um outro indivíduo (doador). O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.
4.Quem necessita de transplante de medula óssea?
Pacientes com produção anormal de células sanguíneas, causada geralmente por algum tipo de câncer no sangue, como, por exemplo, leucemias. Além de portadores de aplasia de medula ou pacientes cuja medula tenha sido destruída por irradiação, etc.
5.O que é compatibilidade?
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade tecidual entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade tecidual é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma 6. Por isso, devem ser iguais entre doador e receptor. Esta análise é realizada em testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade.
6.O que fazer quando não há um doador compatível?
Quando não há um doador aparentado (um irmão ou outro parente próximo, geralmente um dos pais), a solução é procurar um doador compatível entre os grupos étnicos (brancos, negros, amarelos...) semelhantes. Embora, no caso do Brasil, a mistura de raças dificulte a localização de doadores, é possível encontrá-los em outros países. Desta forma surgiram os primeiros Bancos de Doadores de Medula, em que voluntários de todo o mundo são cadastrados e consultados para pacientes de todo o planeta. Hoje, já existem mais de 6 milhões de doadores. O Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) coordena a pesquisa de doadores nos bancos brasileiros e estrangeiros.
7.Quais as chances de se encontrar um doador compatível?
Estima-se que seja por volta de 35% entre doadores parentes e de 0,1% entre pessoas não aparentadas. A compatibilidade é medida pela semelhança de antígenos entre doador e receptor.
8.O que acontece se não há um doador compatível entre os familiares do paciente?
Procura-se um doador compatível num Banco de Medula Óssea. O Banco necessita de um número elevado de voluntários para aumentar a possibilidade de encontrar um doador compatível.
9.Se um doador compatível é encontrado, o que acontece?
O próximo passo é ter certeza de que ele quer fazer a doação.
10.Como é o transplante para o doador?
Antes da doação, o doador faz um exame clínico para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita por meio de uma pequena cirurgia, de aproximadamente 90 minutos, em que são realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Retira-se um volume de medula do doador de, no máximo, 10% do seu peso. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à saúde.
11.Como é o transplante para o paciente?
Depois de se submeter a um tratamento que destrói a própria medula, o paciente recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras, que, uma vez na corrente sangüínea, circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem. Durante o período em que estas células ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente para manter as taxas dentro da normalidade, o paciente fica mais exposto a episódios infecciosos e hemorragias. Por isso, deve ser mantido internado no hospital, em regime de isolamento. Cuidados com a dieta, limpeza e esforços físicos são necessários. Por um período de 2 a 3 semanas, necessitará ser mantido internado e, apesar de todos os cuidados, os episódios de febre são quase uma regra no paciente transplantado. Após a recuperação da medula, o paciente continua a receber tratamento, só que em regime ambulatorial, sendo necessário, por vezes, o comparecimento diário ao hospital.
12.Quais os riscos para o paciente?
A boa evolução durante o transplante depende de vários fatores: o estágio da doença (diagnóstico precoce), o estado geral do paciente, boas condições nutricionais e clínicas, além, é claro, do doador ideal. Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova "memória" e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos. Esta complicação, chamada de doença enxerto contra hospedeiro, é relativamente comum, de intensidade variável e pode ser controlada com medicamentos adequados.
13.Quais os riscos para o doador?
Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento cirúrgico que necessita de anestesia geral, sendo retirada do doador a quantidade de medula óssea necessária (menos de 10%). Esta pequena cirurgia tem duração de aproximadamente 90 minutos e consiste em múltiplas punções na região pélvica posterior para aspiração da medula. Dentro de poucas semanas, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada. Uma avaliação pré-operatória detalhada avalia as condições clínicas e cardiovasculares do doador visando a orientar a equipe anestésica envolvida no procedimento operatório.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Lançamento da Rede Serrana de Hospitais



Dia 06 de novembro realizou-se o evento de lançamento da Rede Serrana de Hospitais – HOSPISERRA, na Galeteria do Lago, junto à UCS.
Estiveram presentes o Secretário de Estado de Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais Márcio Biolchi, o Diretor do Departamento de Desenvolvimento Empresarial da Secretaria de Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Carlos Alberto Hundertmarker, o Coordenador da Coordenadoria de Inovação, Desenvolvimento e Extensão, Professor Marcelo Nichele, a Coordenadora Institucional do Programa Redes de Cooperação, Professora Jucelda de Lourdes Gonzatto Peretti, os representantes dos Hospitais associados, prefeitos e autoridades municipais, imprensa, consultores, apoiadores e demais convidados.

Após a apresentação do vídeo institucional da Hospiserra, o presidente da Rede, Cezar Tadeu Saft de Oliveira – Administrador do Hospital São Francisco de Paula, falou do início da rede, de sua força e solidez. "Somos muito gratos pela oportunidade de estarmos participando do processo de fortalecimento deste tão importante segmento da saúde do nosso Estado, pois os Hospitais filantrópicos representam 70% dos atendimentos do SUS, embora nossa Rede não seja formada exclusivamente por hospitais filantrópicos, mas também por Instituições privadas e públicas, de pequeno, médio e grande portes, fazendo com que tenhamos o mesmo peso nas decisões da Rede."

Cezar fez a entrega de um cristal a representantes de cada Hospital associado, representando a transparência e a solidez da Rede, além de fazer uma homenagem especial à professora Jucelda Peretti – Coordenadora Institucional do Programa Redes de Cooperação junto a UCS, professora Juliana Lichese – 1 ª Consultora do Projeto Redes de Cooperação da Hospiserra e Sra. Janete Toigo – Primeira Presidente da Hospiserra.

O Secretário da SEDAI, Márcio Biolchi, citou a Hospiserra como um exemplo do que se espera de uma rede, com compromisso social.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Governador do Lions Clube visita HSFP



No dia 11 de novembro o Hospital São Francisco de Paula recebeu a visita do Governador do Lions Clube Distrito LD 2 - CL (Companheiro Leão) Antônio Elton Zarth e CaL (Companheira Leão) Clari Zarth, da Secretária Adjunta do Distrito LD 2 CaL Dalva Henckel e da Presidente do Lions Clube de São Francisco de Paula e Presidente da Região C do Distrito LD 2 CaL Beatriz Irene Kroeff Nunes.
Os visitantes foram recebidos pelo Administrador do HSFP, Cezar Tadeu Saft de Oliveira, que os levou para conhecer a instituição.

Ação Beneficente do Sindicato dos Hoteleiros


O Hospital São Francisco de Paula recebe 463kg de alimentos provenientes do Jantar Baile realizado dia 06 de novembro na Sociedade Recreio Gramadense, em Gramado. O evento foi promovido pelo Sindicato dos Hoteleiros em comemoração ao Dia do Hoteleiro e Restauranteiro.
Além do Hospital São Francisco de Paula mais quatro instituições foram beneficiadas com a doação de alimentos: Centro de Reabilitação Emanuel da Região das Hortênsias (Gramado), Instituto Santíssima Trindade – Lar de Crianças e Idosos (Gramado), Casa de Repouso Doce Lar (Gramado) e Hospital de Caridade de Canela (Canela).

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Trote Solidário

No dia 31 de outubro iniciaram-se as aulas da nova turma do PLAGEDER – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural, pela UFRGS, no Pólo da UAB de São Francisco de Paula.
Os calouros foram recebidos por seus veteranos com trote e neste dia foi proposto um trote solidário para as semanas subsequentes, onde os alunos irão contribuir com litros de leite que serão repassados ao Hospital São Francisco de Paula.